quinta-feira, 14 de junho de 2012

Amy Lee em entrevista ao site Idnes, fala sobre Evanescence ser rotulado como banda gótica

O site Idnes, entrevistou a Amy e lhe perguntou sobre o fato do Evanescence ser rotulado como uma banda gótica, se ela tem contato com ex-membros da banda, e mais. Confira:



"Não fico chorando pelos cantos", diz Amy Lee, vocalista do Evanescence

Vocês estão vindo tocar aqui depois de anos. Por que demorou tanto tempo?
Praga tem estado na minha lista de cidades onde desejo ir. Estou ansiosa, e quero que todos possam escutar e cantar suas músicas preferidas. Além disso, haverá certamente momento para músicas mais antigas em nosso repertório. Muito ansiosa para a parte acústica do show, com apenas o piano, e ainda um pouco de rock and roll.

Seu novo álbum  recebeu o nome da banda. Porque? 
Após o último lançamento eu não sabia se voltaria. Eu estava completamente obcecada com o Evanescence desde cedo, e eu precisava de uma pausa. Após todos os momentos com os caras da banda, eu me casei com um terapeuta e decidimos descansar. Então depois de um tempo eu comecei escrever músicas novamente e gradualmente transformá-las em um novo álbum. De repente, senti como se tivesse voltado pra casa. A relação com o Evanescence e o trabalho tinha voltado, tanto que todos os outros nomes, com exceção do nome da bandas, não se encaixavam. É a nossa gravação mais avançada, a primeira vez que especulamos esse nome, todos disseram "queremos ele".

Você tem contato com os ex-membros?
Com todos, não.

O que de fato é realmente difícil para uma garota com banda, sair em turnê com caras, ou ficar longe de casa?
Eu acho que o lar e a família é fundamental. Eu não tenho problemas em sair em turnê com os rapazes porque sou mulher. Claro, houve shows que não foram faceis. Não tem muita privacidade e tranquilidade. No começo ficava apavorada na hora do banho em vastos salões e espaços. É como tomar banho na cadeia.

Alguns rotulam a banda como gótica, você se considera uma?
Não é nosso caso. Claro, alguns tons de nossas músicas, são obscuros. Eu mesma sou muito sensível e as músicas ajudam a aliviar meu coração. Mas isso não significa que eu tenha que ser deprimida e chorar pelos cantos. Eu sou uma mulher equilibrada e tenho uma vida saudável.

Em geral, de onde vem a criação de música obscura?
Difícil dizer. Quando eu estava no colégio, tudo era obscuro e pesado. Alguns desses sentimentos foram mudando conforme fui crescendo.

E que mudanças estão acontecendo agora, após a atual turnê? 
Talvez vamos sair novamente em turnê? Ou escolher um periodo de descanso e passar com nossas famílias? Quando se trata da música, eu ajo com o coração. Isso me deixa muito feliz.


Tradução: Daisa

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