sábado, 29 de outubro de 2011

Review e vídeos em HD do Show em Worcester! (28/10)

Confira alguns vídeos em HD do show em Worcester (28/10), e a review feita pelo site Telegram.com !



WORCESTER - Se houve alguma sombra de dúvida, Amy Lee do Evanescence provou que no show esgotado de ontem a noite no Palladium que ela é a melhor cantora de rock 'n' roll (homem ou mulher) com menos de 30 anos vendendos discos e os embalando dentro de casas de show.

Sobre seus cabelos negros, pele branca pastosa, lápis de olho azul e axpressivos olhos verdes claros esconde-se uma força a ser reconhecida. Simplificando, Lee, de 29 anos, é uma potencia quando solta seus berros (pipes? o q?) abençoados e sua fúria amaldiçoada, e, possivelmente, não tem igual.

Se ela estava sofrendo com as pedras e flechas da fortuna ultrajante ou escorregando pra fora desse tumulto mortal para reunir-se a um amante que está a seis palmos de terra, Lee lançou um feitiço encantado sobre o público sua sensual, sedutora e altamente sensível voz.

Lee intimamente e intesamente sofreu e sacudiu seus contos sombrios de um amor não correspondido, pactos suicidas e vinganças sombrias com energia inabalável. Embora não haja dúvida de que ela é verdadeiramente a estrela da banda, a ultima encarnação do EVanescence - incluindo o guitarrista Terry Balsamo (guitarra de solo), Troy McLawhron (guitarra ritmica), o baixista Tim McCord e o baterista Will Hun - é a que mais soa pesada e mais forte ainda.
Fazendo turnê com seu álbum auto-intitulado "Evanescence", o tercerio álbum da banda (e o segundo a voltar ao topo dos charts), o Evanescence conduziu um borbulhante set de 75 minutos e 17 canções incluindo um "encore" de 3 músicas. o total, o Evanescence tocou nove músicas do novo álbum (o qual soa melhor quando ouvido ao vivo), quatro do album de estreia da banda de 2003, "Fallen" (o qual vendeu 17 milhões de cópias no mundo e ganhou 2 Grammy Awards) e quatro do seu segundo disco de 2006, "The Open Door" (O qual vendeu 6 milhões de cópias).

Andando pelo palco em um top colante preto contrituído em apenas um ombro assimétricom combinando com calças de látex e flãmulas de prata penduradas em seu braço direito (como se ela precisasse de um pequeno flash), Lee começou a noite com "What You Want", o single principal do ultimo album da banda. Lee susurrou, “Hello, hello, remember me?”. Como poderiamos esquecer de você?

COmpensando o tempo perdido, a voz de Lee subiu ao topo enquanto ela gritou do fundo do coração do redemoinho de metal das guitarras estilaçadas, linhas de baixo estrondantes e bateria esmurrada.

Lee é uma feiticeira de alto nível que pode ser hipnótica e infernal, potente e comovente, muitas vezes, ao mesmo tempo, como é evidente sobre o hino do rock pesado, "Going Under". Completamente no modo heroina gótica, Lee liberou sua Morticia Addams como se batesse pra frente e pra trás, apesar da desolação inerente a canção, ela abalou vibrantemente.

Lee cantou cada música como se fosse a sua última. Ela derramou sua coragem e bateu no seu teclado elétrico durante "The Other Side". Ela deve ter levado os cães vadios do bairro a loucura quando ela alcançou o que parecia como uma nota impossível de se conseguir no cartático opus "Weight Of The World". E a música inspirada nos Deftones "The Change", ela gritou, “Can you hear me? Can your hear me?” Quando já era evidente que a multidão raivosa estava presa a cada palavra sua.
Lee os levou abaixo com um entalhe em volume, mas não em intensidade emocional em "Lost In Paradise". Debruçou-se por trás de um "Baldwin baby grand", Lee mostrou seu parentescom com Tori Amos, Kate Bush e Bjork enquanto seus vocais torturantes entrelaçados a ela fazendo cóçegas em um gelado marfim.

Em adição aos seus vocais angelicais envolventer, Lee continuou a tocar no seu piano barroco em justaposição ao ao ataque de fogo e enxofre de seus companheiros de banda em "My Heart Is Broken", que está programada pra ser o segundo single do novo álbum pra ser lançado no dia de Halloween.

com o punho batendo no ar Lee cuspiu sua bile de ardor durante "Sick" e "Call Me When You're Sober."

A querida desgraça e tristeza fechou o set principal com duas faixas do "Fallen": a sonhadora e inebriante "Imaginary" e o maior hit da banda, "Bring Me To Life". Este ultimo começou como uma estranha marcha fúnebre no teclado antes de inrromper em um emocional dia muito quente (?) que ainda tinha a mesma intensidade de quando ela capturou pela primeira vez os corações torturados e mentes tortuosas dos fãs do Evanescence.

Todo mundo sorriu enquanto ela voltava ao palco para um "encore", Lee cantou "Never Go Back" (que foi inspirada pelo terremoto e tsunami de 2011 em Tôkohu). No piano a balada "My Immortal", a voz quente e frágil de Lee revelou feridas abertas e cicatrizes emocionais profundas, para as quais a audiencia (muitos deles cantaram junto) poderiam certamente se relacionarem...

What You Want


My Heart Is Broken


Bring Me To Life


Lithium 

Weight Of The World

The Change


Going Under


Call Me When You're Sober



My Immortal


Obrigado Comunidade Evanescence UnOfficial Page

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