sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Conheça um pouco sobre as músicas do novo álbum

Abaixo temos a descrição de 11 músicas do novo álbum Evanescence, na versão normal, com exceção de What You Want que já é single.

Made Of Stone: começa já com o rock forte mostrando a que veio e em seguida temos o uso de um delicado timbre eletrônico bem cintilante e puro. A voz de Amy vem de uma maneira muito sensual, se misturando ao elemento eletrônico mais presente e remetendo, de certa forma, ao Nine Inch Nails. Durante a ponte, o clima muda para algo bem como uma essência, mas ainda forte e decidida. O agudo especial na voz de Amy neste momento e a guitarra totalmente nova de Terry marcam também essa parte da música.
The Change: o violoncelo faz uma pequena e forte presença para que rapidamente você seja levado à melodia principal da voz de Amy. Ao fundo, as guitarras continuam marcando o ritmo, como uma respiração que insiste em existir apesar da evanescência. No pré-refrão, o piano de Amy pontua como gotas anunciando a majestade do refrão, feito graças às guitarras e à orquestra. Na ponte, as cordas ajudam a voz de Amy a convencer você de seu pedido.
My Heart Is Broken: melodia decrescente que muda drasticamente para velocidade com a bateria. Uma das letras mais apaixonadas e diretas do CD; o refrão é esse mesmo "my heart is broken". Pode ser considerada a mais emotiva do álbum.
The Other Side: bem semelhante à versão ao vivo, há efeitos eletrônicos na voz de Amy durante a ponte.
Erase This: a melodia divertida do piano que entra junto da bateria dá uma atmosfera um pouco anos 1980, que se mantém durante toda a música até os refrões, mais prolongados mas igualmente agitados. A ponte é uma mudança brusca neste clima; o piano anuncia esse choque junto dos violinos até a sua metade. Quando voltam as guitarras, a agitação se torna etérea.
Lost In Paradise: bem daquele jeitinho que mostrou a prévia da MTV, a música começa num espírito etéreo, muito distante e maduro, acompanhado em seguida da orquestra. Após dois minutos que mais parecem uma longa introdução, devido à consistência da canção, as guitarras vem e ficam até o final da faixa. Igualmente consistente, até os últimos segundos o clima se mantém quando o piano solo volta só para anunciar o fim da faixa.
Sick: iniciando logo com o moogs, o baixo em seguida aparece para mostrar a que veio. Quando a voz de Amy entra, a bateria marca presença de forma bem tribal. No pré-refrão, vêm finalmente as guitarras fortes e ficam até a segunda parte da música começar, retornando assim ao clima doentio e vivo do início da faixa. Antes de iniciar o terceiro refrão, Amy canta uma frase a capella com efeitos eletrônicos, que também marcam presença no final da música encerrando num clima de ruído.
End Of The Dream: guitarras já mostram o seu serviço e a voz de Amy entra de uma maneira complementar, bem melódica e calma, novamente com os unitários sons do piano, pontuados ao longo da estrofe e do refrão. Com direito à paradinha na segunda estrofe, a música se mantém assim até seu final.
Oceans: o moog forte no início da canção já promete outra atmosfera para essa música. Em seguida aparecem a voz de Amy e a bateria. Ele só dá espaço para entrarem as guitarras, que no refrão seguem fortes e acompanhadas de bastante segunda-voz. A mesma fórmula se repete para a segunda estrofe e a repetição do refrão. E o solo antes do refrão final é quase tão fantástico como daquele ao vivo que já conhecemos. Pro final, um rompimento brusco. A voz de Amy fica solo na última sílaba, e os violinos e violoncelos entram para dar seu último e rápido adeus sufocante.
Never Go Back: guitarras detonando, entra a bateria, entra a voz. E no refrão temos o piano novamente, daquele jeito pontuado. Novamente mais uma paradinha na segunda estrofe e entra a orquestra na repetição do refrão. No solo, quem predomina é o piano, acompanhado das guitarras e da bateria agora mais calmas, numa melodia descrescente em contraste com a voz que se mantém por um bom tempo numa nota só. A orquestra reaparece com os instrumentos todos de novo e no fim, todos decaem de ritmo até reaparecer o piano, novamente decrescente. A guitarra fica um bom tempo ligada no amplificador.
Swimming Home: harpa e eletrônico. É a música mais Björk do álbum. A voz de Amy aparece etérea e assim permanece a música inteira. Você mal consegue identificar que a música acabou. Praticamente indescritível.
O álbum infelizmente vazou na internet, faltando um mês praticamente para o lançamento que está previsto para o dia 11 de outubro, não disponibilizaremos os links para download, para não atrapalhar a banda que por enquanto não se pronunciou sobre o ocorrido .

Créditos IE . 

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